Se há que se ser
Objeto elementar,
Partícipe fundamental,
da decadência,
Que se mantenha o orgulho íntimo
e a convicção
de não ser comum,
deixando no coração
o acalanto tentador da
Alquimia secreta
da insinuante sedução
Se há que se ser
Objeto fundamental,
Partícipe elementar
da decadência,
Não se perca
no crepúsculo da nobreza
A sutileza da
elegância,
O mínimo da
Decência,
Nem o charme
da cuidada
Displicência.
Excerto do meu segundo livro impresso, Sonhos e Trilhas
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